Flamengo supera Cruz Azul por 2 a 1 e recebe elogios da imprensa francesa

O Flamengo garantiu a vaga na semifinal da Copa Intercontinental ao vencer o Cruz Azul por 2 a 1, nesta quarta-feira (10). O resultado deixou o clube carioca próximo de um confronto decisivo e atraiu atenção da mídia francesa, que apontou o time como adversário à altura do PSG.

Resumo: Arrascaeta marcou os dois gols do Flamengo; próxima fase será contra o Pyramids, do Egito; jornais franceses destacam a qualidade do elenco rubro-negro.

Principais fatos do jogo

O duelo foi decidido no fim. O Flamengo abriu o placar cedo após erro da defesa do Cruz Azul, com Giorgian de Arrascaeta aproveitando a oportunidade. O Cruz Azul igualou antes do intervalo, explorando falhas defensivas do time brasileiro. No segundo tempo, o Flamengo voltou mais organizado e Arrascaeta marcou o gol da virada, confirmado pela tecnologia do árbitro. Resultado final: 2 a 1.

O time carioca ainda criou outras chances não convertidas e soube administrar a vantagem até o apito final.

Relatos da imprensa francesa sugerem que o Flamengo se beneficia de um elenco com experiência em clubes europeus e jogadores de alto nível, o que o coloca como um rival potencial para equipes como o PSG.

Repercussão internacional e avaliação técnica

O jornal Le Parisien destacou o elenco do Flamengo, citando atletas com passagens por clubes importantes na Europa. A cobertura ressaltou nomes com trajetória internacional entre os titulares e opções de banco.

Outro veículo esportivo francês avaliou a equipe como bem equilibrada, com defesa sólida e eficiência no ataque, o que coloca o Flamengo como adversário de respeito em competições internacionais.

Contexto do elenco e do comando

Sob o comando de Filipe Luís, o Flamengo teve ausências importantes e mesmo assim apresentou organização tática. A comissão técnica e o elenco foram creditados, pela cobertura internacional, pelo reconhecimento alcançado após partidas como esta.

A presença de jogadores com experiência em ligas europeias foi apontada como um fator de força. Entradas do banco no segundo tempo ajudaram a ajustar a equipe e produzir a virada rumo à semifinal contra o Pyramids (Egito).